Nome da marca, quando mal escolhido, não derruba ninguém... mas pode te deixar sentada no lugar errado, sorrindo por educação, enquanto tenta escapar com dignidade. Foi mais ou menos isso que aconteceu com Camila Fremder, roteirista, podcaster e patrona oficial dos noias contemporâneos.
Ela recebeu uma lista de convites pra podcasts. No meio, um nome familiar: Vênus. E como boa fã do Vênus Podcast, comandado por Cris Paiva e Yasmin Yassine, pensou: “Já conheço, amo, vou.” Confirmou. Se arrumou. Foi.
Só que... não era.

Camila chegou esperando um papo leve sobre maternidade, ansiedade e café requentado. Mas o que encontrou foi um tom muito mais denso. A entrevistadora era outra, o conteúdo era emocional e a conversa caminhava por lugares que ela claramente não esperava.
Pra piorar, o ambiente parecia familiar. Garrafinha com logo, cenário organizado, tudo transmitindo aquela falsa sensação de “é aqui mesmo”. Só que não. Era o Vênus Talk Show, um programa com nome quase idêntico, mas com proposta totalmente diferente.
A confusão não foi por mal. Foi o resultado de um nome parecido demais com outro já conhecido. Um visual semelhante. Um cérebro que, na pressa, junta tudo e conclui: “É isso mesmo.” Só que não era. E quando a ficha caiu, Camila já estava no meio da entrevista, tentando se ajustar a um conteúdo que não era feito pra ela, pelo menos, não naquele momento da vida.
Ela mesma disse depois: parecia uma entrevista de emprego para um cargo que ela nem queria.
No fim, Camila lidou com leveza e bom humor. A internet, claro, fez o que sabe fazer: memes, cortes, comentários. Mas o episódio deixou uma pergunta séria no ar:
Se até uma criadora experiente confunde o nome de um programa com outro, o que garante que o seu público vai saber exatamente quem você é?
Usar o nome de uma marca conhecida pode parecer, num primeiro momento, uma jogada esperta. Afinal, se o nome já tem reconhecimento, será que isso não ajuda a atrair atenção mais rápido? Mas a real é: isso é uma armadilha. Além de ser ilegal em muitos casos — já que marcas registradas são protegidas por lei — você corre o risco de perder totalmente a sua identidade no meio da bagunça.
Pior: pode acabar recebendo o tipo errado de atenção, confundindo o público e até prejudicando a reputação da sua marca. Em termos de SEO, então, é um desastre. Os algoritmos valorizam originalidade, clareza e consistência. Se você copia ou se aproxima demais de um nome já estabelecido, você não só desaparece nos resultados de busca como pode acabar alimentando o tráfego... do outro.
“Se você escolhe um nome já ocupado, você perde o jogo antes mesmo de entrar em campo. O Google precisa entender quem você é, e isso só acontece quando a sua marca tem identidade própria, desde o nome até o domínio.”
— Davidson Ferreira, sócio-fundador da GoOn Marketing e especialista em SEO
E esse tipo de confusão acontece mais do que se imagina — e nem sempre com o público. Às vezes, até os convidados erram o endereço. Se uma marca não é clara na sua proposta, no seu tom e na sua diferenciação, o risco é real: você vira a versão genérica de outra coisa. E isso, num mundo onde atenção vale ouro, é um prejuízo que ninguém quer ter.
Mas marca é só nome? Não. Marca não é só nome. O nome da marca pode ser a primeira coisa que chama atenção, mas é só o começo da história. O que realmente constrói uma marca está no todo: tom de voz, identidade visual, valores, experiência, reputação. Quando o nome não conversa com o restante da entrega, a decepção é quase inevitável.
Portanto, a marca não está no nome, está na consistência entre o que você promete e o que entrega. O nome pode abrir a porta, mas é o ambiente inteiro que faz a pessoa ficar ou sair correndo.
Escolher um nome de marca exige estratégia. Ele precisa ser original, fácil de lembrar, sem risco de ser confundido com outro que já exista. Um nome bom não causa dúvida. Ele posiciona, diferencia e antecipa a experiência que a pessoa vai ter com você.
Vale investigar: esse nome já circula? Parece demais com algo já estabelecido? O domínio está disponível? Ele comunica o que você quer passar?
Além disso, o nome da marca precisa funcionar no mundo real e no online. Clareza e exclusividade não são detalhes — são os primeiros passos de qualquer posicionamento de sucesso.
Mais do que parece. O nome de marca é uma das primeiras pistas que o Google usa pra entender quem você é, sobre o que fala e pra quem fala. Um nome original, fácil de lembrar e livre de concorrência direta tem mais chance de indexar rápido, ranquear bem e conectar com o público certo sem ruído.
Agora, se o nome for genérico demais ou parecido com outro que já domina o mercado, você entra numa briga desleal por atenção. O algoritmo se confunde. O usuário também. Resultado? Você some dos primeiros resultados — ou pior, acaba levando tráfego pro concorrente.
“SEO é como um GPS: se o seu nome de marca não aponta pro seu endereço, seu público se perde no caminho.”
— Davidson Ferreira, especialista em SEO e cofundador da GoOn Marketing
A escolha do nome precisa estar alinhada com o todo: domínio, redes sociais, identidade visual e tom de voz. Se esses elementos não formam um conjunto claro e autêtico, o Google se atrapalha — e quem procura você também.
A resposta curta? A experiência quebra. A confiança também. Quando a promessa quebra, o conteúdo vira ruído. A quebra vem quando a conversa não reflete o que o nome e a identidade visual sugerem.
Portanto, a marca precisa alinhar promessa e entrega. O público sente o descompasso — e esse ruído emocional custa caro. Em muitos casos, ele vira rejeição silenciosa.
Camila Fremder não é culpada por inteiro, mas também não foi só um mal-entendido. Ela viu “Vênus” e associou ao podcast da Yasmin Yassine. Confirmou a presença com base nessa referência e não se atentou aos detalhes. Erro humano? Sim. Mas erro possível porque o nome da marca era praticamente o mesmo.
A apresentadora do outro programa escolheu conscientemente usar um nome já consolidado. Ainda que a intenção não tenha sido confundir, o efeito foi esse. Nesse ponto, é difícil dizer que não houve, no mínimo, um aproveitamento da brecha.
Os dois programas têm propostas e públicos diferentes. O Vênus Talk Show tem um estilo mais emocional e denso. Já o Vênus Podcast é leve e espontâneo — conversa diretamente com o público da Camila.
Portanto, o desconforto da Camila nasceu de uma expectativa real, baseada num nome real. Quando chegou e se viu num ambiente diferente, o estranhamento foi inevitável. Ela foi simpática, profissional, aguentou firme. Mas queria estar em outro lugar.
No fim, o nome da marca não é um detalhe decorativo — é um compromisso com o que você promete. Se ele se parece demais com algo já estabelecido, você pode acabar trazendo pra dentro do seu conteúdo gente que não tá preparada pro que você entrega. E a confusão vira sua também.
Será que a dona do Vênus Talk Show viu uma oportunidade no nome “Vênus”? Pode ter sido uma escolha inspirada na simbologia de Vênus como deusa do feminino. Mas no mundo do branding, nome de marca parecido com outro gera impacto real. Seja na descoberta... ou na confusão.

Quando a vantagem vira ruído Se houve uma intenção estratégica, talvez a ideia fosse usar a familiaridade como alavanca. Mas nesse caso, o efeito foi o contrário: gerou ruído, e alto. A confusão com Camila Fremder escancarou isso.
Mesmo que não tenha havido má fé, escolher um nome que já carrega reconhecimento é arriscado. A marca existe no imaginário das pessoas. Quando esse imaginário é traído, vem a frustração.
Clareza, originalidade e intenção. Seu nome precisa ser simples, fácil de pronunciar e único. Antes de se apegar, teste. Busque no Google, nas redes sociais, veja se o domínio está disponível. Nome bonito, sem contexto, é só um enfeite.
Camila caiu nessa porque o nome da marca confundiu, a identidade visual reforçou e o conteúdo não entregou o que ela esperava. Se o nome fosse mais original, talvez ela tivesse sacado antes. Talvez o constrangimento nem tivesse acontecido.
Errar no nome é como dar o endereço errado pra uma festa. A pessoa até chega — mas vê que não conhece ninguém, que a música não tem nada a ver. Na melhor das hipóteses, ela vai embora sem dizer tchau. Na pior, o vídeo dela tentando se enturmar vai parar nos Reels.
Portanto, escolha um nome que só você poderia ter. Um que diga, logo de cara, quem você é.
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Pois é. Depois de toda essa história, claro que eu fui lá assistir o podcast que a Camila achou que tava indo — o Vênus Podcast, apresentado pela dupla poderosa Cris Paiva e Yasmin Yassine. E olha... que programa sensacional.
Sério. Um espaço aberto, dinâmico, que mistura vários formatos numa entrega só: tem entrevista com convidado, bate-papo com especialista, conversa com a equipe (que rende boas risadas e bons insights), sempre num ritmo que equilibra humor, curiosidade e profundidade. É aquele tipo de programa que te prende pela leveza — mas entrega conteúdo de verdade.
A Cris Paiva tem um timing afiado, segura a conversa com inteligência e naturalidade, e ainda abre espaço pro improviso do jeito certo. Já a Yasmin Yassine traz escuta ativa, sensibilidade e aquele toque de quem sabe fazer a ponte entre o pessoal e o coletivo. Juntas, elas são o coração do programa. Uma completa a outra — e a química entre as duas segura qualquer pauta, do papo descontraído até as conversas mais densas.
Então, se você leu até aqui achando que a história da Camila foi só um deslize engraçado, fica o convite: vai lá assistir o Vênus certo — ou, pelo menos, o Vênus que ela imaginou estar indo.
Porque no fim das contas, esse caos todo serviu pra gente rir, refletir… e valorizar ainda mais o impacto que um nome de marca bem escolhido pode ter. Quando ele entrega o que promete, a experiência vem inteira — sem susto, sem climão e com muita verdade.
Mesmo que você ame aquele nome que já viu por aí, usar um nome que já pertence a outra marca pode te meter em encrenca legal e te deixar invisível nos mecanismos de busca. Além disso, você corre o risco de parecer “cópia” — e ninguém quer começar uma marca parecendo genérica.
Um nome de marca pode até ser sonoro e esteticamente agradável, mas se ele não for claro, original e fácil de memorizar, ele não cumpre sua função principal: te posicionar. Bonito ajuda, mas se não comunica o que você é ou confunde o público… é só um enfeite.
Não adianta criar o nome perfeito e depois descobrir que o .com.br já é de uma loja de bijuteria no interior de Minas. Antes de bater o martelo, faça buscas no Google, Instagram, TikTok e verifique a disponibilidade do domínio. Isso evita frustração — e salva seu branding digital.
Se seu público for brasileiro e mais amplo, um nome em português pode ser mais acessível e memorável. Agora, se sua marca tem foco internacional, um nome em inglês pode funcionar melhor. O segredo está na clareza: escolha o idioma que converse direto com seu público — sem precisar de legenda.
Mostre as opções pra pessoas de fora do seu projeto. Pergunte o que elas entendem só de ouvir o nome. Veja se elas lembram depois de um tempo. Observe reações. Se ninguém entender do que se trata ou esquecer em 10 segundos, talvez seja hora de repensar. Nome bom não precisa de manual — ele gruda e faz sentido.

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